Vinte e quatro equipas disputam os últimos doze jogos da época de 2017/2018
da NBA, onde uma época regular se compõem de oitenta e dois jogos, numa
média de 3 jogos por semana.
Neste último dia ainda falta apurar equipas para os playoffs o que é bom para a competição.
Na conferência oeste, á entrada da última semana sete equipas lutavam por seis vagas e com uma diferença mínima de 1
ou 2 vitórias de diferença e só hoje se saberá quem entra na fase seguinte.
A NBA é claramente uma das
competições onde algumas das especificidades
do marketing desportivo estão mais presentes: A imprevisibilidade dos
resultados e o equilíbrio da competição.
A estes elementos podemos juntar:
espetáculo dentro e fora do campo através de jogadores superstars, bons
jogadores, entretimento durante o evento que é a organização de um jogo, e a
criação de uma relação de afetividade com o adepto/fan seja esta por via do sítio da NBA ou através das redes sociais
onde os adeptos/fans participam
ativamente. Não faltam igualmente as histórias ligadas ao “american dream” como
aconteceu recentemente com Andre Ingram que aos 32 anos de idade e de ter
passado 10 anos na GLeague foi contratado pela primeira vez por equipa da NBA
(no seu primeiro jogo por os Lakers marcou 19pt), ou a história da Cinderela
ligadas por norma a equipas que surpreendem ao longo da competição ou de uma
parte dela.
Por tudo isto é a NBA o modelo de
referência de uma organização desportiva em todas as vertentes o que muitas nos
satisfaz. Só temos de aprender com os melhores.
Em Espanha, a comissão que
representa os clubes de futebol da Proliga
que se situam ao nível de segunda B e terceira nível das competições
espanholas, apresentaram diversas propostas
ao Conselho Superior do Desporto (CSD) para que na próxima lei de bases do
sistema desportivo se regule a atividade
dos atletas semiprofissionais. Também indicam que há uma necessidade de
regular a atividade das competições com o mesmo caracter permitindo-lhes ainda capacidade
organizativa e identidade jurídica. E não menos importante é a questão dos
seguros desportivos que também aconselham a rever.
Uma outra notícia vinda ainda de
Espanha dá-nos conta que o F.C.
Barcelona rubricou um acordo com a Organização
Mundial de Turismo (OMT) para realizar projetos relacionados com turismo desportivo. De relembrar que
Lionel Messi foi nomeado embaixador da OMT para a área do turismo responsável.
Uma notícia fora do mundo desporto
mas extremamente significativa. Num estudo divulgado por o Business Insider, os jovens preferem os telemóveis da Apple, o famoso iphone. 82% possuem um iPhone e quanto á intenção de compra do
próximo telemóvel este número sobe para 84%. O iWatch também não foge á regra visto que existe um boom em relação a este tipo de
equipamento no interesse deste equipamento, sendo a marca mais desejada depois
da Rolex.
Porquê que isto é importante para
o desporto? Porque a captação e retenção
dos jovens consumidores é fundamental para uma modalidade desportiva.
Algumas modalidades já perceberam isso, outras nem por isso.
Um bom exemplo de comunicação
é o programa da Federação Portuguesa de Canoagem.
Cenário com um design muito
interessante e conteúdos com interesse, num programa curto mas com informação.
Veja o exemplo de um desses programas em https://www.youtube.com/watch?time_continue=8&v=NnKlDzqPcmo
Por fim o
Governo Português estendeu ao território da Madeira e Açores os lucros da Santa
Casa.
Pode ler
a noticia em http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noticias/governo-alarga-lucros-de-jogos-da-santa-casa-a-madeira-e-acores-e-reduz-verbas-para-o-estado-291820
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